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Como me Tornei Criadora

O primeiro cão de raça pura e registro CBKC (pedigree) que tive foi um Akita Inu. Lindo macho branco, forte e imponente, que exercia muito bem a função para a qual eu havia adquirido um cão: segurança da casa.

Era uma raça que se adaptava bem aos  meses frios de onde eu morava, Rio Grande do Sul, era eficaz na guarda da minha residência, silencioso, confiável com crianças (eu tinha dois filhos bem pequenos naquela época), era muito inteligente e carinhoso e ainda por cima espantava os mais de  40 gatos da vizinha do meu quintal. Inspirada neste cara, o Shiban, passei a estudar melhor a raça e a participar de fóruns e grupos de discussão sobre ela.

A paixão foi tanta que no ano de 2.000 adquiri uma fêmea da mesma raça e registrei meu canil, na época com outro afixo.

Fui criadora de Akitas e participei timidamente de exposições/shows de beleza canina até o ano de 2008 aproximadamente.

Algumas mudanças na vida pessoal que envolveram também mudanças de residência para o estado do Pará, depois para o Chile, retornando novamente ao Rio Grande do Sul, fizeram com que eu não conseguisse carregar comigo todo o plantel e consequentemente parasse de criar akitas. Permaneci durante estes anos com uma cadela Akita Inu, com outros cães de raças diversas e também uma S.R.D que me acompanha até hoje (16 anos de vida).

Esta S.R.D. é uma mistura bem feiosa de Chihuahua com Pinscher, mas isso nunca foi impedimento para ela ser muito amada e admirada por seu caráter valente (sem noção do perigo! Risos!) e sua fidelidade a minha família. Sua valentia era tal que sempre transitou livre e solta entre os Akitas inclusive dando muitas broncas neles.

Entregadores de água e gás eram seu alvo preferido, nos tornozelos, pois com cerca de 1,2 kg de peso ela só conseguia alcançar esta parte do corpo!

Comecei a estuda

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